E é o que tenho feito, à parte das unhas que realmente tem sido difícil pinta-las. 😊 Tenho conseguido ler coisas muito interessantes e inspiradoras, tenho conseguido descansar, e muito importante, tenho praticado yoga e meditação. E aqui reside a grande questão. Era o que me faltava. Era esta pratica, mesmo que pequena, de yoga, esta meditação em movimento, a meditação à noite, a atenção ao momento sem pensar no futuro ou no passado. Era disto que estava a precisar!
Há algum tempo que me sinto diferente. Menos paciente, menos concentrada, sempre ansiosa, com medo do futuro. Mas essa não sou eu e isso estava a dar cabo de mim. Ao voltar ao yoga e à meditação regulares, consegui, ou estou a conseguir, manter-me mais calma e focada. Não é só o fisico que interessa, o nosso Eu é um todo, e nós temos de dar atenção ao todo.
Dois livros que tenho estado a ler (não consigo ler muito de cada vez) é o Vive a tua luz de Inês Pimentel e o Yoga girl de Rachel Brathen (comprei este com 50% de desconto na feira do livro do continente). São ambos muito interessantes, com pontos em comum e que me têm inspirado a cuidar de mim a vários níveis, a ter mais atenção a alguns pormenores que me estavam a escapar e também a procurar mais informação sobre alguns temas de que gosto, mas que estavam um pouco esquecidos.
Tanto a Inês como o Rachel têm canais no youtube (o da Rachel está parado há algum tempo, deve ser mais fácil encontrar informação atualizada no Instagram).
A par disso, a pratica de yoga tem sido muito importante, e faço pouco, mas com atenção plena, tal como a meditação.
Há muito que medito sozinha e é-me fácil sentar e começar a meditar, respirar com atenção, concentrar-me, relaxar, etc. Mas agora senti vontade de ser "comandada" por alguém. Tenho adorado meditar com a Maggie Oliveira, ou Miss Yogini (nome do seu canal no youtube). Tenho feito as seguintes meditações:
São minutos valiosos!
E com isto vão surgindo as mudanças, pequeninas, com passinhos de bebé, mas com uma estrutura sólida. Surgem mudanças em mim e na minha vida. Aos poucos vou regressando a velhos hábitos, que cada vez mais, vejo que me fazem falta, muita falta!
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