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sexta-feira, 16 de setembro de 2022

1° DIA DE PRÉ - GONÇALO

 Parece que foi ontem que anunciei a minha gravidez, e que depois partilhei que esperava um menino e depois o seu nascimento, e hoje, já foi dia de deixá-lo na escolinha.

Sei que há muitos a irem muito mais cedo para a "escolinha", mas como tenho partilhado convosco, o Gonçalo teve outro tipo de escolinha.

Este ano, felizmente, entrou na Pré-escola pública e logo na nossa primeira opção. E estou tão feliz por ter sido assim! Só tenho pena de não ter entrado no ano passado, mas é o que é!

Portanto, desde o dia 1 de julho, data em que saíram os resultados, que a escolinha é o tema! Temos falado imenso sobre a escola, sobre a "professora" (educadora, na verdade), sobre os amiguinhos que ía conhecer, sobre o que ía aprender, etc, etc, etc...

Mas a última semana tem sido muito mais intensa. Tudo tem girado à volta da escola. O pai andava super ansioso com a entrada do pupilo, "e se ele chora?", "e se ele não gosta da comida?", e se, e se, e se?

Nós somos assim, quando um está nervoso o outro consegue lidar melhor com a situação! Deve ser por isso que estamos juntos há tanto tempo.

Logo, se o pai estava ansioso a mãe tinha de conseguir lidar com a situação! Assumi a liderança e, mesmo estando também ansiosa, tive de parecer sempre calmíssima!

Comprámos roupa para substituir o que já não servia, comprámos material escolar, cantil, organizámos o quarto e os brinquedos (ainda há alguns por organizar...), preparámos os o terreno o melhor possível. 

Quarta fui à reunião de encarregados de educação e vim de lá muito tranquila. Pensei mesmo "o meu filho vai ficar muito bem entregue". 

O pai esteve de férias nesta semana, aproveitou muito bem o tempo com o Gonçalo, mas o nervosismo continuou sempre a crescer. Até que ontem eu disse-lhe que para ir nervoso deixá-lo no primeiro dia, não valia a pena, só ía atrapalhar. 

A minha ofereceu-se para nos acompanhar, mas decidi ir sozinha com ele. Temia que com outra pessoa eu não conseguisse controlar o meu nervosismo e o dele. 

Acordámos cedo. Ele comeu pouco ao pequeno almoço e eu só consegui beber um iogurte. Mal dormi nesta noite. 

Eu também pensava nos "ses", aliás, ainda penso. Sei que haverá dias difíceis! E claro que isso também me deixa nervosa. Mas não mostrei. Lá fomos os dois firmes e fortes. 

Ele juntou uns quantos tratores para levar, apesar de eu dizer que não podia levar brinquedos. Repeti 500 vezes "levamos mas deixas no carro". 

Quando chegámos a escola ainda tinha o portão fechado e as pessoas agrupavam-se no passeio. Dava para perceber quem eram as crianças novas. Os pais tinham todos a mesma expressão e estavam distantes uns dos outros. Os antigos misturavam-se, os miúdos abraçava-se, brincavam, riam...

Eu meti conversa com uma mãe, e por coincidência o filho é da mesma sala do Gonçalo! Trocámos 2 dedos de conversa mas a espera estava a dar-me cabo dos nervos. E eu não queria transmitir o nervosismo ao Gonçalo. Fomos dar uma vista de olhos pela escola, do lado de fora, e ele ficou super entusiasmado com o parque, o campo de futebol e a "floresta encantada" mesmo ao lado da escola. 

Quando abriram o portão, entramos e o entusiasmo dele já me deixava mais tranquila: "uau mãe, a minha escola é tão bonita!" 

E pronto, ele ficou na sala, sentou-se ao lado de uma Helena, como a mãe, e lá ficou a conversar com os coleguinhas. Eu dei-lhe um beijinho e saí. Já lhe tinha explicado que os pais não ficavam e que depois todos voltavamos para ir buscá-los. 

Saí, firme e forte, liguei ao meu marido e depois de lhe dizer que correu tudo bem, desatei a chorar... Pois, é que não mostrar o que se sente, dá nisto. Mais tarde ou mais cedo rebenta! Chorei um bocadinho, alivie a tensão e lá fui à minha vida. 

Duas horas depois fui buscá-lo e ainda apanhei um pouco da brincadeira no parque. E pronto, continuo tranquila e confiante de que está muito bem entregue. 

Que o meu reguilinha seja muito feliz no seu primeiro ano de escolinha (de pré-escola)! 


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quinta-feira, 31 de março de 2022

PROJETOS DE PRIMAVERA

 Na semana passada a minha criança esteve doente. Não foi nada de grave, mas foram três noites com pouco descanso e dias pouco produtivos. Foi uma semana de chuva e por isso a roupa acumulou-se bastante, além de todas as restantes tarefas terem-se atropelado umas às outras. 

Com isto consegui perceber que a nossa casa está a precisar de outro destralhezito. Até parece que o último destralhe grande foi feito há pouco tempo, mas pelas minhas contas, passaram-se aproximadamente 6 meses. E em 6 meses acontece muita coisa, portanto não tenho dúvidas que há por aqui muita coisa que já não nos faz falta.

Aproveite para fazer algumas listas, não fosse eu pessoa de gostar muito de listas, são elas:

- O que preciso de fazer em cada divisão, 

- O que preciso de comprar, 

- Projetinhos de decoração DIY.

Em termos de tarefas, há algo transversal a todas as divisões: destralhe e pinturas. Mas há 3 tarefas que são mais urgentes e que gostava de ir já tratando disso:

1° A sala tem 2 buracos numa parede que precisam de ser tapados. Estes buracos foram feitos pelo Gonçalo e isto acontece porque há zonas das paredes que estão empeladas e qualquer pancada provoca um buraco. Já arranjámos duas vezes várias paredes de 3 divisões (quartos e sala) mas o problema é tão grande que arranjamos aqui e ao fim do tempo começa a acontecer ali. Portanto estou bastante reticente em contratar alguém para tratar, mais uma vez, deste assunto. Parece-me que me vou agarrar ao gesso e tapar os buracos... se ficar muito mau, logo chamo alguém, ou... ou... tapo a tragédia com um painel de macramé!!! (Grande ideia!!!)

2° Limpeza, pintura, destralhe e organização da lavandaria. Eu gosto de chamar aquele pequeno espaço de lavandaria, porque está lá a máquina da roupa, mas acaba por ser uma zona de arrumos. E como todas as zonas de arrumos é muito fácil ficar desorganizada e desarrumada. É uma situação que está a mexer-me com os nervos, confesso.

3° Destralhe dos brinquedos do Gonçalo. Já falei nisto pela altura do Natal. Na altura joguei algumas coisas fora, mas ainda há muito a fazer. É algo que tenho mesmo dificuldade, porque o que não é lixo, ainda pode apetecer-lhe brincar. Além disso está tudo misturado. Portanto preciso de ter um tempinho para juntar tudo, jogar fora o que não presta, decidir se há algo que já não brinca e que pode ser para outra criança, e por fim, organizar como deve ser. Talvez esta tarefa até seja a primeira, pois só preciso de tempo e paciência. Para as outras preciso de fazer compras.

A lista do que preciso comprar vai desde tintas, a gesso, a caixote de lixo para wc e algumas coisas de decoração... há coisas que gostava de comprar mas estou indecisa, por exemplo um tapete para a sala. Temos tapetes (da sala) todos de pelo comprido, que são um 31 para aspirar e limpar bem. Este ano resolvi tirar o tapete e pensei em comprar um mais simples no início do outono. Acabei por não comprar, pois a facilidade que é limpar uma sala sem tapete é outra coisa. O nosso chão é de madeira, portanto não há o desconforto de um chão cerâmico, que é frio. Não sentimos falta do tapete durante todo o inverno, e facilitou imenso a limpeza da sala. Além disso, temos um gato que adora afiar as unhas nos tapetes, portanto estou mesmo na dúvida em relação a isto. 

Por fim temos a lista de projetinhos de decoração. Tenho feito algumas coisas em macramé e continuo a ter coisas que quero fazer. Tenho outras ideias, coisas bastante simples mas que acho que vão dar um ar mais acolhedor à casa, principalmente à sala.  São coisas que terei muito gosto em mostrar por aqui. 

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terça-feira, 14 de setembro de 2021

GONÇALO - FALA, INFANTÁRIO, DESENVOLVIMENTO

Iniciei este post em Março de 2021. Não o terminei, mas achei que o assunto merecia vir à baila aqui no blogue, portanto aqui está. 

Contarei as novidades num segundo post!

 Há cerca de 2 anos escrevi este post sobre as consultas de rotina do Gonçalo e as questões que me eram colocadas, e apontadas, pelos médicos e enfermeiras aquando as consultas.

Passaram-se 2 anos e pelo meio surgiu uma pandemia que veio alterar muitos planos na vida de toda a gente.

O Gonçalo no ano passado não foi para o infantário, como estava planeado, por conta deste vírus. Como sempre, há quem critique, há quem concorde e nós, independentemente da opinião de terceiros, estivemos sempre muito tranquilos em mantê-lo com os avós.

Se tudo correr bem irá em Setembro para o infantário. E digo se tudo correr bem, porque só o pré-inscrevi num infantário. Se calha a não haver vaga, estou tramada e lá tenho de procurar outro. E é mesmo aquele que queremos!!!

Quando o Gonçalo fez 3 anos, estávamos mesmo no inicio da pandemia e em confinamento. Optámos por não fazer as consultas de 3 anos logo nessa altura e acabou por fazer a consulta com a pediatra com 3 anos e 5 meses e com a médica de família nem chegou a fazer (centros de saúde fechados e no nosso disseram que uma vez que ele tinha pediatra por optar por fazer só num sitio).

Nesta altura o Gonçalo começava a fazer as primeiras frases e a falar mais. Continuava a ter uma conversa muito limitada para a idade e palavras ditas de forma muito diferente do que era suposto.

A pediatra começou por perguntar quais eram as novidades em relação à consulta dos 2 anos:

- Já dorme sozinho no seu quarto,

- Não usa fralda,

- Não bebe biberão,

- Continua com a fala atrasada, apesar de ter progressos.

Pronto, a fala está atrasada, está tudo mal, já não interessa no que evoluiu.

Começam então as perguntas ao pequeno: 

- Como te chamas? - Sá Sá. (sai um frisar de sobrancelha...)

- Como é que se chama o pai? - O pai tim carros ("o pai pinta carros", e disse-o com um grande sorriso e orgulho).

Sai outro franzir de sobrancelha... - E a mãe, como se chama? - Helê

Nisto mostra um jipe que levava e diz: É o carro da Dá. - Sai outro franzir de sobrancelha e eu digo: "A Dá é a avó." E a Dra começa escrever com um ar muito sério.

Pergunta-lhe ainda como era o bolo de aniversário, se era da Patrulha Pata (Desenhos animados que só há pouco tempo começou a ver de vez em quando) e ele não se mostra interessado na pergunta e vai para a janela ver os carros e falar sobre isso. A Dra diz-me: Eles costumam gostar dos bolos de aniversário... - E eu respondi: Ele fez anos no fim-de-semana da Páscoa, estávamos em estado de emergência, não houve festa e os nossos bolos de aniversário são bolos caseiros. 

Também perguntou as cores. Que na altura ele reconhecia, mas dizia uns nomes estranho. As únicas que dizia bem eram azul e rosa, mas encarnado era cácá, laranja xixi (sim, eu sei, não me perguntem porquê...) cinzento era cinzeu (menos mal), amarelo era uan... Enfim, pouco parecido com as palavras bem ditas.

Houve outras perguntas, e quando lhe diz que tem de se despir, ele levanta a blusa e diz: Ver o peu ("ver o pneu"), porque eu disse-lhe que a dra ía ver a sua barriga e ele nessa altura tinha apanhado uma conversa entre o pai e o avô, sobre quem tinha a maior barriga, a que eles se referiam, na brincadeira, como pneu. A criança nunca mais se esqueceu e achava muita piada a dizer que tinha o pneu cheio ou vazio.

Não preciso dizer que saiu outro franzir de sobrancelha, não é?

No final da consulta conclui-se que o rapaz está a crescer muito bem, sempre a mudar de percentil, é alto e magro, com tudo no lugar, mas com um grande atraso na fala. Portanto terapia da falar com ele, no mínimo 2 sessões por semana.

Era o diagnóstico que eu esperava, tinha plena consciência que aquela conversa dele não era suficiente para a idade.

Por mim, tinha saído de lá e tinha ido inscrevê-lo na terapia. Não foi o que fizemos, pois o meu marido não concordou e dizia que ele tinha o tempo dele, era preguiçoso e que devimos esperar até aos 4 anos. Eu achava que quanto mais cedo melhor e tinha receio que o facto de começar a falar bem muito tarde pudesse trazer outros problemas. Como não concordávamos, chegámos a um consenso, não iria na altura, mas também não seria daí a 6 meses. Portanto seria entre dezembro e janeiro.

Mas ainda em relação à consulta, o que posso dizer? Sim, eu concordei que o Gonçalo estava muito aquém do esperado para a idade em relação à fala. Mas não gostei de tanto franzir de sobrancelha. Não vejo qual era o problema do miúdo dizer que se chamava Sá Sá. Primeiro porque foi ele que começou a dizer que era o seu nome, depois hoje em dia a coisa que mais se houve são diminutivos: se um Francisco pode ser Kiko, ou uma Francisca Kika, se uma Leonor pode ser Nono, uma Vitória pode ser Vi, uma Bárbara pode ser Bá, porque é que um Gonçalo não pode ser Sá Sá? 

Ele não sabia dizer bem as cores, mas dizia sempre igual. Ou seja, ele estava a comunicar, estava a falar e reconhecia as cores, só não as pronunciava a todas corretamente. A questão do bolo pareceu-me desnecessária, porque houve ali alguma insistência. Ele tinha feito anos 5 meses antes, mesmo que houvesse bolo, era normal ele não se lembrar ou não se interessar. Na consulta toda eu nunca respondi por ele, aliás, é algo que tento não fazer e que me irrita quando fazem. Prefiro que ele diga mal, mas que fale, do que falar eu por ele.

Chegamos a dezembro o que acontece? O número de casos de Covid a aumentar exponencialmente ... chegamos a janeiro, entramos em confinamento. A terapia não era de todo prioridade. Ficámos em casa e o Gonçalo de repente começa a falar como gente grande.

Portanto, ao dia de hoje ainda não é um miúdo super explicado, ainda tem os seus momentos de mimo que falar à bebé (até gosta de dizer que é um bebé crescido), mas já fala muito, faz frases super completas e diz bastantes palavras muito bem ditas. Acho que está próximo do que é normal na sua idade. Já não diz que se chama Sa Sá, mas sim Gonçalo e no geral faz conversas muito bem feitas.

Por exemplo hoje, enquanto eu fazia o almoço perguntou-me: Mãe, posso ver a comida? Posso cozinhar contigo?

Quando ía com o pai para a avó, perguntou-me: Mãe, vens connosco?

Há tempos estava a ver um trator, disse: Isto é muito interessante!

Há uns dias estava sentado com a bisa e disse: Está aqui um inseto...é tão fofinho! (A bisa nem sabia o que era um inseto, fartou-se de rir).

São coisas normais para uma criança de 3 anos, quase 4, mas que surgiram de repente. 

Na consulta a Dra também perguntou se ele sabia contar até 5, e eu disse que não, mas que contava de 2 me 2 até 8. É um feito, não acham? Eu achava muita piada. 

E em relação a saber contar, houve um dia, já há 2 ou 3 meses, que eu estava na lavandaria e ele na cozinha a brincar com carrinhos. Ele não me via e estava distraído, quando começou a contar os carros. Contou até 13 e só se enganou no 11, que disse 9. Eu estava a ouvir e nem respirava para ver até onde ele conseguia contar. De vez em quando ainda gosta de contar 2,4,6,8, mas nós corrigimos e ele conta bem. Aliás, sempre que ele diz alguma coisa mal, nós corrigimos e sempre o fizemos. Nunca falámos com ele de miminhos, e sempre chamámos as coisas pelos nomes corretos. Nunca tivemos o hábito de dizer popó, memé, esse tipo de coisas. Ainda noto que não diz sempre o "l" ou o "r". Por exemplo, diz saua, em vez de sala, moangos, em vez de morangos (em tempos dizia muchichos, que era moranguinhos...).

Sinceramente já não estou preocupada. acredito que será tudo uma questão de tempo. O Gonçalo tem sido assim com tudo. Quando era mais pequeno e íamos ao parque, nunca queria subir o escorrega, apesar da minha insistência. Um dia chegámos ao parque (e que saudades de ir ao parque...) e ele sem ninguém lhe dizer nada começou a subir o escorrega maior, com a maior das tranquilidades. 

Quando fez 2 anos, comprámos-lhe uma bicicleta daquelas sem pedais, para eles aprenderem a equilibrar-se. Ele nunca se mostrou interessado, só brincava com a bicicleta para rodar a rodas. No ano passado, num belo dia do primeiro confinamento, aparece na cozinha de bicicleta e capacete na cabeça. Nunca mais a largou e adora andar de bicicleta. E como estes exemplos, tenho tantos outros. 

Já percebi que ele faz quando se sente seguro para fazer e que tem o seu tempo. Tal como todas as crianças! 

Acredito que no infantário vá evoluir muito. Ele gosta de aprender, e penso que com outras crianças vá desenvolver muito bem. Provavelmente começará a falar tudo corretamente. Caso isso não aconteça, a minha ideia é fazer terapia antes de iniciar o primeiro ciclo, até lá vou dar-lhe tempo.

Agora imaginem que ele teria ido para a terapia em janeiro. Começaria a falar bem e nós iriamos achar que a terapia teria sido um milagre. Claro que, possivelmente, nunca saberei, se tivesse ido, agora poderia estar mais avançado. Mas não sei... 

Falamos imenso da escolinha, ele diz muitas vezes que quer ir para a escola brincar com os meninos. Antes da pandemia brincava no parque com outras crianças, agora é impossível e vejo que ele sente fala. 

Os 4 anos estão próximos, ainda não marquei consultas nem vou marcar para já. Vou esperar mais uns meses. Veremos o que irão dizer as médicas (este ano temos de fazer com a médica de familia também), claro que nunca estará perfeito e que haverá sempre algo negativo a apontar. E isso chateia-me muito, porque o bom nunca é valorizado, insiste-se sempre no que não está "bem".

Típico do português...

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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

COMPRAS DE OUTONO GONÇALO - 3 ANOS

 Chegada a altura de trocar a roupa leve pela roupa mais quente, surge a necessidade de adquirir novas peças para a nova estação.

 Eu estou a precisar de algumas peças, principalmente para o Inverno, mas ainda não tomei coragem para ir às compras. Para o Gonçalo é sempre um processo mais fácil e eu adooooro comprar roupinha para o meu filho.

No verão falei-vos como faço esta gestão com as roupas que compro para ele, podem ler aqui.

Voltei a fazer compras no site da Modalfa, pois fiquei muito satisfeita nas compras anteriores. A entrega foi rápida, vinha tudo certo, e para ele é tranquilo fazer compras assim, pois os tamanhos correspondentes à idade raramente variam do tamanho dele (se bem que nestas compras notei que ele cresceu bem e está tudo no limite do tamanho). 


Conjuntos de duas blusas 5,99€ cada

Como é hábito tenho sempre uma lista com o que ele precisa e vou atualizando consoante a necessidade. Ele está numa fase que já quer escolher a roupa, não quer calças de ganga nem que a vaca tussa, portanto cingi-me ao mais confortável e normal possível. As cores não variam muito das habituais, até porque o pouco que havia de cores diferentes, não havia no tamanho dele. E depois com a esquisitice que por aqui anda, não sei se vestiria umas calças encarnadas ou laranja.


Swetshirts 5,99€ cada

Calças de fato de treino 9,99€, swetshirt  17,99€

Conjunto de duas calças de fato de treino 9,99€ (As calças compõem um conjunto, são ambas para 3/4 anos, mas as cinzentas são nitidamente maiores.)

Fato de treino 12,99€

Calças de fato de treino 12,99€, ténis adidas 29,95€

No total as compras ficaram em cerca de 117€, não paguei portes pois escolhi a entrega na loja, mas julgo que a partir de de 30€ em compras os portes são grátis. 

No ano passado, nos saldos em dezembro/janeiro, comprei algumas peças já a pensar neste outono/inverno. Aproveito para mostra-las agora. 

Comprei alguns casacos polares, porque são quentinhos e fáceis de secar.

Da esquerda para a direita: casaco de fato de treino (faz conjunto com calças azuis) 10€ na sportzone, casaco polar laranja 4€ na modalfa, casaco polar vermelho 10€ modalfa.


Na Zara fiz uma otima compra. Uma parke bem quente por metade do preço (cerca de 20€) que é 3 em 1, já que o forro retira-se e é um blusão e o exterior fica um corta vento.

Parka com forro em pelo

A parka "desmontada" e transformada num blusão quentinho e num corta vento estiloso.

 Possivelmente comprarei uns ténis mais quentes daqui a um tempo e além disso precisa de roupa interior e pijamas, que tenciono comprar no Auchan. 

Digam-me, as vossas crianças começaram a querer escolher a roupa com que idade? É que eu esperava estas coisas um pouco mais tarde.... 😊

Nota: A formatação deste post altera quando o publico e não sei porquê. Portanto já o "despubliquei" e fiz alterações! Desculpem o incómodo!
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terça-feira, 8 de setembro de 2020

ROTINA DOMÉSTICA E CRIANÇAS

Ainda durante a gravidez, mentalizei-me que a minha vida nunca mais voltaria a ser a mesma.

Entre muitas outras coisas tinha plena consciência que a nossa casa iria sofrer alterações quase diárias a partir do momento que o bebé nascesse.

Sabia que as minhas rotinas iriam ser alteradas a vários níveis, e que mesmo as coisas do dia-a-dia, que vemos como dados adquiridos passariam por alterações.

Lembro-me de ter simplificado a forma de fazer a cama assim que soube que estava grávida. Antes, o edredão era rigorosamente colocado por baixo do colchão, muito bem esticadinho e com um acabamento quase ao nível de um hotel. Depois deixei de colocar o edredão por baixo do colchão, para não fazer esforços desnecessários, e hoje, passados 4 anos, continuo a fazer a cama de forma mais simples, e vou sempre simplificando consoante a necessidade.

Houve uma altura que comecei a perceber que não conseguiria ter tudo perfeito em casa. Confesso que a nível da casa também nunca fui perfecionista, mas a determinada altura tomei uma decisão que me ajudou a não dar em doida: tinha dois caminhos, ou tinha tudo super limpo e arrumado, passando o dia a correr stressada para dar conta de tudo, ou alijeirava as coisas de modo a conseguir ter tudo minimamente limpo e organizado mas com tempo e cabeça para estar com o meu filho.

Escolhi o segundo caminho e não me arrenpendo. Continuo a achar que daqui a uns anos vou preferir lembrar-me das nossas brincadeiras enquanto tinha louça suja no lava-loiça do que lembrar-me que tinha uma casa imaculada enquanto o meu filho crescia sem momentos de lazer comigo.

Têm sido muitas as mulheres que ao ouvirem-me dizer que "ontem deixei a louça do jantar para lavar hoje de manhã" que me dizem: "ah, eu não consigo fazer isto"! Algumas até sei que conseguem, mas até acho piada a esta necessidade de querer ser perfeito e mais asseado que o outro... Mas numa dessas conversas, depois de ouvir esse comentário, eu perguntei à pessoa (mais velha que eu): "e você brincava com os seus filhos quando eram pequenos?". Ela disse que não porque os tempos eram outros. Pois eram, e evoluíram. E graças a Deus hoje há mulheres que não se sentem mal por deixarem de lavar a loiça para terem mais um bocadinho para brincar com os filhos. Afinal o que é mais importante?

Há dias que olho para a minha casa e tenho vontade de fugir. Que nem sei por onde começar. Mas respiro fundo e penso:"Mais vale ter a casa desarrumada e um filho saudável que pode desarrumar, do que uma casa arrumada e um filho numa cama!" 

Normalmente é só desarrumação, basta começar numa ponta e terminar noutra e fica tudo arrumado. Depois se houver tempo e vontade, limpa-se. Se não houver tempo nem vontade, fica para depois. Como costumo dizer:" Sou eu que vou fazer portanto o problema é meu."

Sei que chegará o dia de ter um adolescente enfiado no quarto, que possivelmente não sairá muito de lá (eu era assim) e que não vai desarrumar grande coisa para além do quarto (espero eu...). Talvez nessa altura a casa esteja mais arrumada, não sei. Até lá, resta-me aproveitar cada dia, cada fase, porque passa tudo muito rápido.

E não é uma casa desarrumada, é uma casa com vida! 😊 

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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

O BABY BOY JÁ DORME NO SEU QUARTO

Há quase um ano que ando a planear a mudança do Gonçalo do nosso quarto para o seu.

Nunca coloquei muita pressão nesta questão, em nenhuma na verdade. Acho que tudo tem o seu tempo, as crianças têm o seu tempo e nós pais temos também o nosso tempo.

Sabia que não queria colocá-lo sozinho num quarto logo em bebé, mas também sabia que não o queria a dormir no nosso quarto até tarde. Tal como também não o queria a dormir connosco na cama, a não ser em certas exceções.

Quando deixei de trabalhar em casa e o escritório ficou livre para ser o quarto do Gonçalo, comecei a pensar nisso.

Primeiro pensei em mudar a cama de grades para o quarto no final do ano (ano passado). Até procurei inspiração para quartos com camas de grades e partilhei-as neste post. Mas comecei a imagina-lo a acordar durante a noite, a querer sair da cama e a estatelar-se de cabeça no chão. Depois comecei também a pensar no meu conforto, em passar a noite a levantar-me para ir tapa-lo, porque estaríamos no inverno, e a não descansar convenientemente. Para não falar do frio que também ia apanhar. Seria muito mais confortável e seguro tê-lo na sua caminha perto da minha. Adiei a mudança para abril, quando fizesse 2 anos.

Comecei então a pensar nas alternativas à cama de grades. Camas baixas, camas Montessori, procura aqui, procura ali e resolvi enfiar um colchão na tenda, como podem ver neste post. O miúdo achou muita piada no primeiro dia, depois nunca mais se quis lá sentar, quanto mais dormir. Tirei o colchão da tenda e ficou cada um para seu lado.


A tenda voltou a ser usada, o colchão continuou a ser ignorado. Voltei assim a procurar camas. E aqui começou a indecisão, que cama escolher? Se por um lado quero uma cama que não represente perigo para ele, também quero algo que dure uns anos. Não me apetece muito andar a comprar camas desalmadamente. Uma cama que desse para dormir até aos 14 anitos era o ideal. Portanto não pode ser nada muito infantil, convém que seja algo mais neutro, e também não pode ser muito pequena e estreita, pois tudo indica que a criança vai ser alta.

Ora bem, sem cama, sem estilo definido, com algumas dúvidas, uma coisa era certa, sentia que estava na altura do Gonçalo sair do nosso quarto. Ele já é independente (para a idade), já dorme bem uma noite inteira, se acordar sabe sair da cama e ir ter connosco, estava mais que pronto. Eu também sentia já que era altura, e nós como casal também sentíamos falta do nosso espaço. Para não falar da questão de estarmos no Verão, de não estar preocupada se ele está destapado ou não e também de ter pouco trabalho, o que me permite descansar durante o dia caso a noite seja atribulada.

Posto isto, na segunda feira tirei o colchão da cama de grades, juntei-o ao outro que já estava no quarto dele e assim se improvisou uma cama maiorzinha, segura e que vai desenrascar até comprarmos a cama a sério. Fez-se o melhor possível com aquilo que se tinha.



Ele adorou o quarto, fartou-se de saltar na "cama" e à noite lá fomos os 3 para o seu quarto para ele adormecer. Foi muito tranquilo e dormiu a noite toda com o Alf a controlar. Nas noites seguintes, já tem acordado e chama-me, volta a adormecer rapidamente, mas acho que sempre que acorda e não me vê, chama-me. Faltou-me explicar-lhe que durmo com o pai e que ele já é crescido, por isso já dorme sozinho. O engraçado é à noite, quando lhe digo para irmos dormir, ele ir logo para o nosso quarto. Quando lhe digo que é para o dele, que vai dormir na sua caminha, fecha logo a porta e dirige-se para o seu quarto sempre com um sorrisinho entusiasmado. Deve esquecer-se que já não dorme no nosso, mas depois fica contente de ir para o seu.

Estou muito feliz por ver que está a correr bem. Sei que não é fácil para toda a gente, mas lá está, cada um tem o seu tempo. Na questão do desfralde, por exemplo, não tem sido fácil, não vejo progressos, e acho mesmo que ele não está preparado. Mas penso que se não for agora, será daqui a uns meses. Não vou andar a martirizar-me, nem a ele.

Cada coisa a seu tempo!!!

Aproveito para deixar algumas fotos de quartos infantis com camas feitas apenas com o colchão no chão. Parece estranho para algumas pessoas, mas é uma ótima opção para dar autonomia à criança e para nos deixar mais tranquilos durante a noite.





E é isto meninas, para já estamos nesta fase muito saborosa! 😊
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terça-feira, 16 de abril de 2019

QUARTO BABY BOY - PROJETOS DIY

O quarto do Gonçalo tem ocupado a minha atenção nos últimos tempos. A coisa tem-se desenvolvido devagar devagarinho, pelas mais variadas razões. Ainda não está no ponto, mas pergunto-me se estará, e por isso mesmo venho partilhar algumas coisinhas.

Como referi no último post sobre o quarto (podem ler aqui), ficámos com vários móveis da minha sobrinha. O objetivo foi sempre dar-lhes uma cara nova, sem que fosse algo definitivo, pois não pretendo ficar com os móveis para sempre e se a minha sobrinha quiser vender, ou reaproveita-los, será mais fácil se estiverem com a imagem original. Sendo assim, optei por usar papel autocolante para dar uma nova imagem.

O roupeiro era rosa choque, muito em voga há uns anos, branco e de madeira.
Mantive o branco e a madeira e escondi o rosa choque, que ficou cinzento claro e preto.

Temos ainda dois roupeiros brancos sujo, que não são propriamente bonitos, mas que nos dão um jeitão para arrumação. Não queria deixa-los assim com este ar deslavado, por isso encarreguei a minha sobrinha de decorá-los com uns triângulos de forma aleatória. Também fizemos uns olhinhos fechados e o resultado animou bastante o Gonçalo, que assim que entrou no quarto fez: "Aaahhh!"
Confesso que gosto mas não adoro! Mas a qualquer momento podemos alterar a decoração, portanto não há problema!

Antes - Durante as obras, limpezas e arrumações.
Depois - Já com os roupeiros "novos".


Depois tinhamos outro móvel, que ao que parece é um roupeiro de bebé, que é branco, e tem uns ursinhos em tons de rosa, amarelo e azul. Este sempre achei bonito, mas os ursinhos não tinham nada a ver com o que pretendia para o quarto. Resolvi escondê-los (de início pretendia fazer uns bonecos, mas desisti porque iria demorar muito tempo) com autocolante cinza e preto.

Antes - O roupeiro é a mesa de cabeceira com os desenhos originais. 

Depois - O roupeiro com as montanhas cinzentas e pretas.
Temos ainda a mesa de cabeceira, que faz conjunto com este roupeiro pequeno. Esta continua original, à espera de oportunidade para ser alterada.

Aproveitei também umas molduras velhinhas, que estavam no meu quarto de solteira na casa dos meus pais. Têm mais de 15 anos. Comprei um spray numa loja de chineses, e o meu marido pintou-as. Ficaram como novas. Aqui coloquei uma frase e um desenho, feitos à mão por mim, e o primeiro "desenho" do Gonçalo.

Antes - As molduras com mais de 15 anos.
Depois - As molduras pintadas.


A cama foi totalmente improvisada, mas tem feito sucesso.
Quando comecei a procurar inspirações para o quarto, pensava em colocar a caminha de grades. Com o tempo percebi que o Gonçalo está muito crescido, que eu não ficaria descansada com ele a dormir noutro quarto e a tentar sair da cama, etc. Depois pensei numa cama Montessoriana, que pudesse colocar já no quarto e continuar com a de grades no nosso quarto, para irmos fazendo a transição. Mas estas camas são caras e não encontrei nenhuma aqui perto.  Entretanto houve uma estrutura no DeBorla, que apesar de não ser uma cama, tinha tamanho para colocar lá o colchão da cama de grades. O problema foi ter esgotado e apesar de me terem garantido que voltariam a ter, nunca mais encontrei. Dito isto, resolvi usar o que tinha. Trouxe o colchão da caminha de grades da casa da minha sogra e coloquei-o dentro da tenda que já tinha comprado. Et voila, fez-se uma cama pseudo montessoriana.




E assim temos o quarto do Gonçalo. Temos muita arrumação, uma cama que apesar de ainda não ter servido para dormir, serve para descansar e brincar, temos muito espaço livre para brincar, que a meu ver é essencial, e temos muita luz natural pois o cortinado branco assim o permite.

Nada disto é definitivo, pois o quarto tem de crescer com o seu dono. Tudo vai sendo alterado à medida que o Gonçalo for crescendo e os seus gostos e necessidades forem mudando.
Já me perguntarem porque não comprei uma mobília nova, já que existem mobílias tão baratas hoje em dia. A questão não é o dinheiro e até fico triste por ver que as pessoas resumem tudo a dinheiro. Neste momento não faz sentido para mim comprar uma mobília, cara ou barata, sabendo que daqui a uns tempos queremos mudar alguma coisa. Por outro lado eu gosto muito desta coisa de fazer algo com o que se tem, de dar nova cara às coisas, de alterar com frequência. Também acho que é um desperdício, andar a comprar comprar, para depois vender, ou arrumar numa arrecadação.

Ele vai ter uma cama nova (outra, porque a primeira foi nova), e um quarto mobilado de forma tradicional... ou não... 😉
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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

FRALDAS DE MARCA BRANCA - SIM OU NÃO?

Sou adepta das marcas brancas em geral. Uso muitos produtos de marca branca, consumo outros tantos e nunca tive problemas. Acho que são uma boa aposta, regra geral são bons produtos por preços mais baixos. É claro que existem sempre exceções e há os que não valem mesmo a pena, mas isso é como tudo na vida.

Relativamente aos produtos para o bebé, não tenho experimentado marcas brancas, à exceção das fraldas.

Durante a gravidez fui lendo opiniões sobre as melhores fraldas, sobre o fazer ou não stock e sobre as marcas brancas. E aqui as opiniões dividem-se mesmo. Há tantas pessoas a gostarem de fraldas de marca branca, como pessoas que não gostam, como ainda pessoas que nem se atrevem a experimentar para não colocarem em causa a saúde dos seus filhotes.

Por sugestão de uma prima minha que é farmacêutica, optei por comprar todos os produtos para o baby da Chicco, inclusive as fraldas. Há sempre o risco do bebé ter a pele muito sensível portanto de início optei por esta marca. E como encontrei várias promoções, fiz um belo stock de fraldas da Chicco e algumas Dodot Sensitive. Daqui o que conclui? Que prefiro as fraldas Chicco. São mais compactas e achei sempre que com as Dodot sentia-se logo o cheiro a xixi...
Portanto durante uns bons tempos as Chicco fizeram as delicias cá de casa. O problema começou quando o stock acabou, as promoções de repente desapareceram e comecei a fazer contas. As fraldas da Chicco são carissimas e torna-se uma despesa pesadota no orçamento familiar.

Resolvi então experimentar as fraldas de marca branca. Escolhi as do continente, e apesar de não ter havido nenhum problema, achava-as muito grossas e não gostava da textura. Depois li sobre as do Intermarché, as Pommette. São um pouco mais caras que as do Continente (O pacote de 60 das Pommette custa cerca de 8,50€ e o pacote de 70 do Continente custa cerca de 8€. Se bem que o pacote de 114 das Pommette custa cerca de 13€, o que vai dar mais ou menos ao mesmo... Isto tudo no tamanho 3.). Estas já me encheram as medidas e achei-as muito idênticas às da Chicco. Portanto são as que temos mais usado.

Entretanto voltei a comprar as do continente, porque segundo me disseram fizeram alterações nas fraldas. O que é certo é que gosto mais destas. São mais compactas e maleaveis, portanto satisfazem-me.

O Gonçalo está quase com 8 meses e nunca teve assaduras, nunca achei que as fraldas de marca aguentassem melhor o xixi que as de marca branca, tanto tivemos saídas de xixi com as de marca como com as de marca branca.

Portanto posso afirmar que para mim as fraldas de marca branca, pelo menos as que experimentámos, compensam. São muuuiiito mais baratas e se o bebé não tiver problemas de pele não acredito que venha a ter por causa das fraldas de marca branca. Ah, e ainda existem as Pomette ecológicas, que apesar de serem mais caras que as normais, continuam a ser mais baratas que as de marca.

E por aí, gostam ou não de fraldas de marca branca?


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