quarta-feira, 17 de junho de 2020

NOVAS ROTINAS DE LIMPEZA

Há muito que diminui significativamente o uso de detergentes. Basicamente uso detergente da loiça, detergente da roupa, amaciador de roupa, lixívia, vinagre e bicarbonato de sódio. Estes são os essenciais, nunca faltam cá em casa. Mas verdade seja dita, há coisas que estes produtos não conseguem fazer, ou pelo menos, não da forma fácil e prática que os produtos pensados para determinados problemas, fazem.

Amaciadores que comprei com 50% de desconto (3,50€ cada) é que durarão entre 5 a 6 meses. 


Além destes básicos, de vez em quando gosto de comprar um limpa vidros e um tira gorduras potente.


Os básicos, para a limpeza diária são fantásticos. Mas para a limpeza pesada não chegam. É certo que ter o cuidado de limpar com frequência diminui a necessidade de usar produtos mais abrasivos, mas de vez em quando tenho de dar a mão à palmatória e usar coisas mais fortes.

Tenho andado a fazer umas limpezas mais profundas cá em casa. Acho que descurei um pouco durante uns meses e agora começo a ver problemas que precisam mesmo de ser resolvidos.

Por exemplo, o nosso caixote do lixo e às escova da sanita (piaçaba) estão a enferrujar o que manchou o chão de ferrugem. Limpei com os meus básicos, e nada resolveu. Portanto tive de investir num detergente próprio para limpar ferrugem. Foi tiro e queda, limpou muito bem e já tenho outras zonas para usá-lo.

A nossa casa é húmida, e apesar dos cuidados, no fim do inverno há sempre zonas com bolor. A lixívia limpa, mas costumo comprar um produto que limpa ainda melhor. O cheiro é muito forte e é preciso algum cuidado para não exagerar no uso, mas que limpa bem, limpa. Também gosto de usá-lo para limpar o quintal, que é revestido a pedra mármore. Antigamente usava-se muito este revestimento no exterior, mas é uma pedra que absorve tudo. Até uma folhinha de uma árvore que seja pisada, vai manchar o chão. De vez em quando usamo-lo na limpeza do exterior e fica tudo muito mais limpinho.

O kiriko é ótimo para limpar bulor, e o Siril comprei propositadamente para limpar ferrugem do chão. 

A nível de móveis não costumo ser muito cuidadosa, confesso. Aspiro com a peça própria para esse efeito, ou passo um espanador agarra pó e está feito. Lá de vez em quando misturo num alguidar pequeno água morna com umas gotas de detergente da loiça e Vinagre, e com um pano microfibra bem escorrido limpo os móveis. Mas nos móveis que são mesmo madeira, é bom usar-se pontualmente um restaurador de móveis. Além de deixar os móveis logo com melhor aspeto, também os protege de crianças que atiram brinquedos pelos ares.

No chão de madeira, também convém de vez em quando passar uma cera. Eu não me dedico a encerar o chão como as pessoas faziam antigamente, mas uso uma cera acrílica na água de lavar (não é a forma indicada pelo fabricante, mas eu inventei) que ajuda a manter o chão mais brilhante.


A nível de roupa, comprei alguns produtos para me ajudarem na questão das nódoas. É que são nódoas do pai e do filho, ninguém merece!!! Quanto a estes ainda estou na dúvida se são mesmo bons. Acho que ajudam, mas não tanto como eu queria. De qualquer forma o pó com oxigénio do Lidl ajuda a manter a roupa no geral mais limpa. Fica tudo mais branquinho e lavadinho.



Para a limpeza da casa-de-banho, ou uso Lixívia ou a misturinha de Vinagre. Agora comprei um detergente com Lixívia. Há muito que não comprava, e tenho saudades porque limpa de outra forma. Faz espuma, e o cheirinho que fica também é muito bom.

Na limpeza da sanita, também costumo usar bicarbonato e Vinagre. Mas confesso que aqui gosto de usar produtos próprios com Lixívia. Acontece que ficam caros, portanto agora comprei uns blocos para colocar no autoclismo e em todas as descargas a água já vem com detergente. Desta forma cheira sempre bem e parece-me mais higiénico. Mas confesso, isto não é, de certeza, o produto mais ecológico do mundo. Nenhum é, tudo o que tem Lixívia não pode ser ecológico, mas aqui a pessoa não é de ferro e agora estava a precisar de usar estas coisas. Eu prometo que não é para sempre...


E este post surgiu precisamente por ver que de vez em quando fujo "aos meus princípios". Continuo a dizer que quero usar só, ou maioritariamente, produtos ecológico e de preferência feitos por mim. Mas agora, não sei porquê, senti necessidade de comprar muitos produtos e de mudar um pouco as coisas. Alguns tinham de ser (a questão da ferrugem não ia lá com diy) mas outros eram evitáveis. Talvez esta necessidade esteja relacionada com o tempo que vivemos, o ter de desinfetar tanto tanta coisa.

De qualquer forma, não são produtos para usar diariamente, portanto vão durar algum tempo e não pretendo, de todo, voltar a ser a consumista dos detergentes! 😊

Contem-me, preferem as misturinhas caseiras, os industriais, ou vão intercalando?

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terça-feira, 2 de junho de 2020

COISAS DE BELEZA

Com o passar dos anos tenho percebido que algumas das minhas preferências vieram para ficar.
Consigo ver isto a vários níveis na minha vida, desde as mais supérfluas até às mais profundas. Mas vou falar de coisas leves, descontraídas e simples como produtos e rotinas de beleza. Querem? Então preparem-se que o discurso é longo!!!

Como já devem ter lido por aqui, já fui aquela pessoa que comprava muita coisa. Tudo o que era novidade, promoção, lá estava eu a comprar. Nada que custasse grandes fortunas, pois sempre gostei de pechinchas, mas tudo somado... Foram muitas as vezes que não consegui usar tudo em tempo útil e tive de jogar fora, e foram também muitas as vezes que comprei e não gostei e que por isso também foi fora.

Aprendi às minhas custas que menos é mais e que para ter uma pele bonita qb e boa aparência não é preciso gastar fortunas.

Três coisas que aprendi, apliquei na minha vida e aplico cada vez mais, a nível de cuidados de beleza:

TER POUCOS PRODUTOS E USAR TODOS ATÉ AO FIM

 Tenho uma rotina de beleza simples e básica e fico-me apenas por alguns produtos. Sei que não tenho paciência para aplicar vários produtos, portanto prefiro ter poucos e usá-los corretamente todos os dias.

Tenho o cuidado de comprar produtos adequados à minha pele, e ao meu cabelo, à minha idade e à estação do ano, para que não desperdice produtos nem dinheiro.

Durante estes meses de quarentena terminei vários produtos. Entretanto já fui ao armário buscar alguns que não terminei no verão para que possa terminar agora. São produtos com cheiros e texturas agradáveis para o calor, preferi guardá-los para terminar nesta altura do que usá-los no outono/Inverno. Talvez ainda este mês compre novos, pois são coisas que gosto muito de usar no verão.

Produtos que não terminei no verão de 2019 e que estou agora a terminar. 

Dos que terminei, dificilmente comprarei agora algum, precisamente por serem cosméticos com texturas mais pesadas e com perfumes mais quentes, que são coisas que evito no verão. Tenho a pele oleosa, e apesar disso, no inverno gosto de texturas mais hidratantes, agora com o calor não os consigo suportar. Portanto gosto de mudar de cosméticos, incluindo perfumes, no verão e no inverno. Quando não os termino na estação pretendida, prefiro guardar para usar novamente no início da estação. Por regra são poucas quantidades, o que me permite usar ainda em tempo útil, já que a maioria das coisas tem 12 meses de validade.

Produtos terminados 

Produtos terminados


COMPRAR PRODUTOS MAIS ECONÓMICOS 

Hoje em dia há muitos produtos a preços muito acessíveis. Se antes tinha receio de usar produtos de marca branca, cada vez mais tenho confiança para o fazer. Tenho usado muitos e tenho ficado muito satisfeita com os resultados. De momento não vejo mesmo necessidade de gastar muito e cada vez mais defendo que a consistência na rotina é muito mais importante do que o valor dos produtos.

No fim de semana fui às compras ao lidl (supermercado que tenho preferido, pois os produtos no geral são muito bons, os preços também, despacho-me rapidamente e há controlo nas entradas de clientes ) e comprei vários produtos de higiene e beleza.

Gel de banho 1,79€, Creme matificante pele oleosa 3,99€, Leite solae matificante FPS50 2,99€, Óleo solar FPS20 Spray 4,99€, Batom clássico 1,49€, Discos desmaquilhantes 0,85€.

A maioria nunca tinha comprado, até porque habitualmente os produtos de higiene pessoal comprava no Auchan, mas para evitar idas a mais supermercados resolvi experimentar.

Desodorizante invisível roll on 0,79€, Desodorizante invisível spray 1,19€.

Comprei várias coisas para mim e para o meu marido, e ficámos os dois muito surpreendidos com a qualidade dos produtos. Foram todos muito acessíveis e até à data não temos razões de queixa.

Gel banho/Champô homem 1,19€, Desodorizantes homem 1,19€ cada. 

PREFIRO FAZER EU EM CASA

Sempre gostei de cuidar de mim, apesar de ter diminuído muito os cuidados comigo desde que fui mãe (algo que a pandemia e a quarentena têm ajudado a reverter). Desde miúda que faço a minha depilação, que arranjo as minhas unhas, que pinto o meu cabelo, etc.

Tive várias alturas em que pagava a uma profissional para o fazer, e não vou dizer que não gostava, mas também gosto de poder fazer quando me apetece, sem depender da disponibilidade de outras pessoas e por um valor muito inferior.

Hoje em dia só pago para cortar o cabelo, tudo o resto faço em casa. Não significa que não volte a ir a esteticista fazer a depilação, por exemplo, mas o facto de saber que se não puder, ou não quiser ir, consigo desenrascar-me bem sozinha, deixa-me satisfeita.

É importante ter as ferramentas necessárias para me armar em esteticista e cabeleireira, pois sem elas o resultado nunca será bom.

Em termos de depilação tenho uma máquina para cera roll on, que foi super barata numa loja de produtos de cabeleireiro e estética há mais de uma década. Desde que engravidei que a uso muito menos, mas tenho uma depiladora de corte que é a minha queridinha. Num instante me despacho, não dói nada, posso fazer a depilação no banho... É uma maravilha! (Depois de ter sido mãe fiquei muito mariquinhas, tudo me dói e eu não estou para isso...)

Depiladora feminina recarregável Selecline, Auchan, 12,99€.

Para a depilação no rosto, uso uma pinça para as sobrancelhas e para o buço compro tiras de cera fria. Super práticas, também são baratinhas, dói um bocadinho porque para mim o buço é a pior parte, mas rapidamente se tiram os pelos.


Para os pés, tenho uma lima, que também comprei numa loja da especialidade. Até foi carota, na altura, mas tem durado muito e é mesmo das boas. Ultimamente também não a uso com muita frequência, mas cuido dos pés para não chegarem a um ponto de ter cascos de cavalo... Esfolio, uso creme todos os dias, à noite aplico óleo de côco, essas coisas ajudam a mantê-los tratadinhos.

Nas mãos uso imenso creme hidratante, tenho um com proteção solar para usar fora de casa, que é muito importante para evitar manchas, e também as esfolio com alguma frequência.


Em termos de unhas, para as dos pés tenho uma tesoura para cortar, uma lima, um instrumento que desconheço o nome, para tirar as cutículas das unhas (só aquelas grossas que têm mesmo de ser retiradas). No Verão gosto de pintar as unhas dos pés (no inverno também, mas nem sempre o faço) portanto é importante ter uma base, verniz, top coat e óleo secante.

Nas mãos, até aqui não cortava as unhas, só as limpava, agora corto-as com corta unhas. Li algures que eram de se evitar as unhas grandes neste momento, e como também não sou fã, comecei mesmo a cortar. Confesso que tenho gostado e mesmo quando as pinto ficam giras. Tenho as unhas grandes, portanto mesmo curtas, o formato é bonito. Portanto, tenho uma Lima só para as mãos, um corta unhas, polidor (não sei se é assim que se chama, mas se serve para polir...) e a base, verniz, top coat e óleo que uso nas unhas dos pés.

A tudo isto junta-se algum tempo livre, paciência e uma dose de boa vontade. O resultado é (quase) sempre bom! 😊
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quinta-feira, 14 de maio de 2020

AUMENTO DE PESO - CONSEQUÊNCIAS DA QUARENTENA

A quarentena é o bode expiatório, não é? A culpa não é bem da quarentena, mas pronto...

Como falei num dos últimos posts, aumentei uns quilinhos nestes meses de quarentena. O problema, verdade seja dita, não são estes quilos, são estes juntos aos outros que aumentei depois de ser mãe.

Neste momento estou perto dos 80 quilos, sendo que tenho 1,77 m. O meu peso normal, antes de engravidar, rondava os 67, 68 quilos. Mantive-me nesse peso durante muitos anos, mas tive alturas de pesar 65, e até cheguei a pesar 63 há muitos anos (uns 12, talvez) numa altura em que ia ao ginásio todos os dias, comia pouco e vivia num stress constante no local de trabalho (pouco saudável, portanto).

Quando engravidei a primeira vez e correu mal (Podem ver neste post. O médico que me viu no dia do aborto, que me disse que não tinha batimentos, foi o médico que não detectou as anomalias na gravidez, do bebé sem rosto, em Setúbal!!!) refugiei-me muito no trabalho e não voltei a ter a rotina de exercício que era habitual.

Depois quando voltei a engravidar, estava um pouco acima do meu peso normal, mas nada de mais. Engordei 12 quilos na gravidez (cheguei aos 82), e ao fim de um ou dois meses do nascimento do Gonçalo, estava com 72. Tudo parecia bem encaminhado.

Ia fazendo algum exercício, algumas caminhadas, mas aquela rotina que tive noutros tempos, nunca mais voltei a ter. Há cerca de um ano que estava com 75 quilos, o peso que tinha com 4 meses de gravidez. Agora estou ali nos 78, 79.

Foram vários os fatores para este aumento de peso. Nas primeiras semanas de quarentena, fiz exercício quase todos os dias, estava entusiasmada com o facto de ter tempo. Mas em compensação também comecei a comer mais e pior, e aos poucos fui perdendo a vontade de fazer exercício.

- Comia imensos rebuçados, coisa que nunca foi hábito ter em casa. Quando digo imensos, eram mesmo imensos...

- Bebia café com açúcar. Há muitos anos que não coloco açúcar no café, mas com a quarentena e porque não havia promoções nas cápsulas de café, comprei café solúvel. E esse café só me sabia bem com açúcar. Passei de 2 ou 3 cafés por dia sem açúcar, para 2 ou 3 com açúcar.

- Fiz mais arroz doce (fiz e comi...) no 1° mês de quarentena do que num ano.

- O meu marido aprendeu a fazer pão, pão de leite e pipocas com caramelo (que são simplesmente viciantes).

- Bolachas com chocolate não têm faltado nesta quarentena. É habitual termos um pacote que dura algum tempo, agora tem sido demais. O cafezinho sabe-me bem com uma ou duas bolachinha, tenho fome como uma bolachinha, e assim se vai um pacote em 3 tempos.

Mesmo antes de me pesar percebi que estava a engordar, portanto comecei a ter algum cuidado para a coisa não avançar mais e começar a regredir.

- Primeiro cortei tudo o que não era hábito : não comprei mais rebuçados, deixei de colocar açúcar no café, pipocas e arroz doce só uma vez por semana, porque também não somos de ferro.
- As bolachas têm sido difíceis de abolir, mas tenho reduzido o consumo.

Depois tenho regressado a hábitos antigos, alguns muito simples mas que fazem muita diferença:

- Beber muita água.

- Usar creme hidratante depois do banho, todos os dias. É um cuidado que acho que faz muita diferença, a pele fica mais tonificada, é feita uma ligeira automassagem para aplicar o creme, que ao ser feita todos os dias ajuda a drenar um bocadinho, e nós apercebem-nos melhor das alterações do corpo.

- Tenho feito algum exercício. Não tem sido diário, mas para já não estou exigir isso de mim. Só que faça 3 vezes por semana já fico satisfeita.

- Depois do jantar faço questão de realizar muitas tarefas, para não ir cedo para o sofá. Sempre faço alguma atividade, estou sempre em movimento e não estou a vegetar no sofá. E no fim fica tudo limpinho e cheiroso, que também sabe bem.

- Tenho reduzido a quantidade do que como. Quando acabava a refeição sentia sempre que tinha comido além da conta, coisa que antes não fazia.

- Evito ao máximo comer depois do jantar. As tais bolachas e pipocas sabiam bem quando? À noite, no sofá a ver TV. Agora não tem acontecido, tenho feito mesmo um grande esforço por não andar a petiscar, pois sei que engorda, é desnecessário, não é saudável e depressa se transforma num hábito regular.

- Evito comer pão todos os dias ao pequeno almoço. Tenho optado por Iogurtes e fruta, batidos verdes e o pão com manteiga e o galão têm ficado para as exceções.

Sei que preciso de ter mais cuidado com o que como, não só por questões de peso, mas também, e principalmente, por questões de saúde. Nas últimas análises que fiz o colesterol, trigliceridos e glicemia estavam um pouco acima do normal. O que combinei com a minha médica era ter cuidado com a alimentação para não ter de fazer medicação. Agora, com o que tenho comido, acredito que os níveis não estejam melhores. Tinha consulta na semana passada, mas estão a cancelar as consultas de rotina por causa da pandemia. Só me resta ter cuidado e atenção ao que como.

Nunca fui de fazer dietas, nem é o que pretendo fazer. Pretendo mesmo cuidar da minha saúde como um todo.

Estou a precisar de alguma motivação para fazer exercício. Nunca me senti assim tão desmotivada, muito pelo contrário. Acredito que sejam estas circunstâncias todas a influenciar. De qualquer forma, se não faço mais exercício, que era o ideal, tento mexer-me de outras formas, nomeadamente com as tarefas domésticas.

Tendo consciência que tenho de ter alguns cuidados, acredito que aos poucos as coisas vão voltando ao normal e talvez com o calor (que teima em não chegar) a vontade de treinar seja maior.

Agora se me perguntarem se me sinto gorda ou feia com estes quilos a mais, digo-vos que não. A roupa continua a servir-me, embora um pouco mais justa, o que até fica melhor em certos casos. Onde noto mais que engordei é nas costas e braços. Tenho um belo lombo, neste momento! 😅 Mas independentemente disso, não quero continuar a engordar assim como quem não quer a coisa e depois andar desesperada por emagrecer daqui a uns anos. Percebem?

E vocês meninas, sentem que engordaram com a quarentena? Têm motivação para fazer exercício? Têm dicas?

O Gonçalo tem uma dica, aqui fica:
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terça-feira, 12 de maio de 2020

TER SAÚDE FINANCEIRA COMO TRABALHADOR INDEPENDENTE

Vivemos um momento de crise económica. Talvez o pior esteja para vir, mas não há como negar que passamos todos por algumas dificuldades.

Não é a primeira crise económica que vivemos nem será a última. A vida é cíclica e estas crises vão e voltam.

Lembro-me de outras épocas de crise económica quando era miúda, de ouvir em conversas de adultos, mas desde que comecei a trabalhar, depois de terminar a licenciatura, esta é a segunda que passo.

Na primeira não tinha estabilidade profissional (muito menos económica) trabalhava há poucos anos, sendo a maioria dos anos passados em estágios obrigatório, não remunerados ou mal pagos, e passei por várias dificuldades. Serviram-me para aprender muita coisa. E agora, apesar da instabilidade que também atravesso profissionalmente, de não saber muito bem o que me reservam os próximos meses, posso dizer que me sinto muito mais segura.

Como trabalhadora independente não tenho, nas alturas normais, as "regalias" que outros trabalhadores têm. Não há subsídios de alimentação, férias, Natal. Não há ordenado quando não há trabalho, etc. Mas isso faz parte, e é algo que temos de aprender a contornar. Contornando isso em alturas boas, será muito mais fácil ultrapassar fases de crise.

A melhor forma de ter uma vida profissional estável, é consequentemente saúde financeira, é valorizando o nosso trabalho. É tornar o nosso trabalho valioso ao ponto de outras pessoas disponibilizarem-se a pagar pelos nossos serviços.

A meu ver, o primeiro passo é evitar ser aquela pessoa que aceita fazer qualquer coisa.
Há que ter plena consciência das próprias capacidades e das limitações, e quando uma pessoa se predispõe a fazer vários trabalhos, acaba muitas vezes por não dar conta do recado, correndo o risco de ficar conhecido por aceitar fazer tudo e nunca terminar, ou por fazer mal feito.

"Trabalhe para que os seus clientes o procurem por ser o melhor e não o mais barato."

Depois é cobrar um preço justo, tanto para o trabalhador como para o cliente. É aqui muitas vezes a porca torce o rabo. Não é fácil saber o valor a cobrar e muitas vezes as pessoas cobram o que outros colegas de profissão cobram.

O cliente, em principio, não está a pagar só pelo nosso trabalho. É preciso calcular todos os gastos inerentes ao nosso trabalho para que o valor seja justo, e não se caia no erro de cobrar 6 e depois gastar meia dúzia.

Há uns anos fazia a depilação das sobrancelhas e do buço numa esteticista que usava a técnica da linha. Um dia uma amiga minha foi comigo para ver como era o processo e ver se lhe interessava também fazer. Quando saímos da esteticista, a minha amiga comentou mais ou menos o seguinte: "Já viste quanto é que ela ganha? Cobra 8 euros e vai ali aos chineses comprar a linha por 2. O lucro que ela tem... Não gasta quase nada em material. "
Este pensamento é típico, a questão é que a esteticista não estava a cobrar só pela linha que gastava. Para me arranjar o buço e as sobrancelhas o que é que ela usava? Tinha um espaço que tinha de pagar, tinha a luz do teto, a luz com lupa (não sei o nome técnico) para ver os detalhes, tinha uma marquesa com papel descartável, que mudava a cada cliente, tinha um creme calmante para colocar depois da depilação e teve de aprender a técnica para poder fazer a depilação com linha, que provavelmente lhe custou dinheiro. Isto foi o mínimo que ela usou para realizar aquele trabalho. Se pensarmos assim, o valor não era justo? Tudo o que a esteticista usou teve de ser pago. Obviamente que vai ser pago pelo cliente, pois caso contrário não valia de nada a pessoa trabalhar.

Quando se cobra um preço abaixo do que é justo, acaba-se a dizer coisas do género: "Para o que ganho está muito bom", " Para o que pagam já faço muito". Isto não é um bom presságio e é quase certo que o negócio assim não vinga.

Por último e não menos importante, fazer os seus descontos. Tenho visto muita gente a queixar-se de não ter ajudas por parte da segurança social nesta altura. Mas são pessoas que não fazem descontos. É certo que há muita gente a receber indevidamente, etc, etc, etc. Mas nós temos de nos precaver. Ter atividade aberta, passar faturas e pagar as suas contribuições, é uma forma de termos também algum apoio por parte do estado quando precisamos. Se queremos ter direitos temos de ter obrigações.

Ainda há as questões óbvias, que são importantes para trabalhadores independentes ou não.

Ser pontual, sério, de confiança, dar a cara quando erra, fazer aquilo a que se compromete. São características que, de certeza, não trarão problemas e serão muito úteis em tempos de crise.



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segunda-feira, 11 de maio de 2020

MUDANÇAS - COISAS DO COVID-19

Estes últimos dois meses têm sido, no mínimo, diferentes! Acho que é geral, mas noto que com a quarentena e o Covid-19 vieram também algumas mudanças, para além das óbvias.

- PRAZER EM LAVAR LOIÇA - Lavar a loiça nunca foi das minhas tarefas favoritas, muito pelo contrário. Sou casada há 10 anos e ainda não nos foi possível adquirir uma maquina de loiça por falta de espaço, portanto ao longo destes anos tenho tentado apreciar a tarefa. Uns dias mais, outros menos, mas a coisa vai. Quer goste muito ou pouco, é algo que não pode deixar de ser feito. Agora, dou por mim a gostar! É um momento que dá para ouvir alguns videos sobre assuntos que me interessam, o que me ajuda a despachar as coisas mais rápido e sem pensar que é algo menos prazeroso. Comecei a achar até um momento relaxante, pois vou limpando a loiça assim como quem limpa a alma e afasta o negativismo do momento que vivemos, vou aprendendo alguma coisa pela voz e experiência de outras pessoas e no fim a sensação de dever cumprido é muito boa. Fica tudo limpo, cheiroso,  organizado, pronto para ser utilizado e sujo de novo.

- DESINFEÇÃO DE COMPRAS E TUDO O QUE ENTRA EM CASA - Nunca na vida pensei, e acredito que a maioria das pessoas também não, que tivéssemos de desinfetar as compras assim que chegamos do supermercado. Sei de pessoas que não o fazem e acho isso muito estranho e, até irresponsável dadas as circunstâncias. Mas já dei por mim a pensar que este era um cuidado que já devíamos ter antes. Que lógica é que tem guardarmos um pacote de arroz, por exemplo, junto dos nossos alimentos sem o limpamos? Não sabemos quem mexeu, por onde andou. Não sabemos agora, nem nunca soubemos. Acho que é uma mudança que vai ficar.

- STOCK DE ÁLCOOL E ÁLCOOL GEL - Sempre comprei álcool para ter em casa e álcool gel para ter na mala. Principalmente desde que o Gonçalo nasceu, nunca deixei faltar. Em casa gosto de usar para limpar as mais variadas coisas, e na mala dá sempre jeito para desinfetar as nossas mãos e as dele. Agora só mudou a quantidade que compramos, e é muita!

- REPENSAR PRIORIDADES - Em tempos de crise temos sempre de repensar prioridades, não é? Mas agora noto que é algo diário, todos os dias temos de fazer opções a pensar na nossa segurança e saúde.

- ADIAMENTO DA IDA DO GONÇALO PARA O INFANTÁRIO - Era para ser em Setembro, no início do próximo ano letivo. Com o vírus e as incertezas inerentes, não nos sentimos seguros para o colocar no infantário. Para além da mudança que seria entrar para o infantário, ainda era uma mudança maior com todas as novas regras. Depois o receio de que fique doente... Enfim! Parece que só vai aos 4 anos. Confesso que me custa muito, porque ele está mesmo na fase de querer aprender coisas novas e de brincar com crianças, mas eles agora nem podem brincar uns com os outros, portanto vai continuar com os avós e a mãe!

- MUDANÇAS NO TRABALHO - Voltei ao trabalho na semana passada. Voltei com menos de 1/3 dos explicandos que tenho, e confesso que isso foi um alívio. Trabalho apenas 3 horas por semana, divididas por 2 dias. Fiz várias mudanças no espaço para que ficasse mais seguro. Temos uma zona suja logo à entrada, onde desinfetamos solas de sapatos e mãos e de onde os acompanhantes não podem passar. O uso de máscara é obrigatório, não há partilha de material, não há troca de lugares e as mãos são desifetadas várias vezes. No primeiro dia estava super nervosa e achei que as miúdas também. Eu até chorei antes de ir trabalhar, imaginem o estado de nervos. Mas a verdade é que acho que estas mudanças vieram para ficar e que temos mesmo de nos habituar. Todo o cuidado é pouco, com ou sem medo.

- COMPRAS QUINZENAIS - Antes ia ao supermercado semanalmente, mas agora opto por ir quinzenalmente. Optei por fazer assim porque fico um pouco stressada com as saídas. Mas acabo por demorar muito mais tempo e por ter muito mais trabalho. Por um lado é bom termos tudo em casa e não estar dependente das idas semanais ao supermercado, mas não sei se vou manter esta metodologia. Por agora só daqui a duas semanas terei de fazer compras, depois veremos.

- COMPRO PÃO PARA TODA A SEMANA - Antes iamos à mercearia diariamente comprar o pão. Agora encomendo é ao sábado vou buscar. Divido em doses diárias e congelo. Todos os dias vou descongelando o que é necessário. Não se estraga, não há faltas e não há idas desnecessárias à mercearia.

- AUMENTO DE PESO - No inicio da quarentena, quando eu achava que seriam apenas 2 semanas, relaxei em relação à alimentação.  "Ah, são duas semanas, vamos estar fechados, pelo menos que tenhamos algum alívio ". Passaram 2 semanas, 4, 6 e aqui a vossa amiga engordou 3 ou 4 quilos. Ontem pesei-me para confirmar, mas nem era preciso!
Para além da rotina ter mudado, de andar muito menos, a alimentação também mudou, e vou falar sobre isso noutro post. Me aguardem!!!



DICA DO GONÇALO:
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quarta-feira, 29 de abril de 2020

ROTINA DE CABELOS

Nos últimos anos tenho procurado simplificar a minha rotina de cabelos. Em tempos tive o cabelo muito comprido e sei bem a trabalheira e despesa que era. Agora quero coisas simples, que funcionem e de preferência sem gastar muito dinheiro.


A minha rotina é muito simples e divide-se basicamente em 4 partes: cortar e pintar, lavagem, pós-lavagem e secagem.

- CORTAR E PINTAR: São cuidados mensais, regra geral faço-os de 4 em 4 semanas, ou no máximo de 6 em 6. Depende do crescimento. (Agora está a precisar de corte, mas vou esperar mais um pouco... Já lá vão 2 meses sem ver a tesoura e a máquina). Cortar, faço-o na cabeleireira mas pinto em casa. Há muito que não pinto no salão. Demora muito tempo e em casa fica muito mais barato. Prefiro tintas sem amoníaco (nem todos os salões têm), mas ultimamente não tenho encontrado a cor que gosto nessas tintas, portanto tenho comprado uma da Garnier no supermercado. Gosto muito e o defeito é mesmo ter amoníaco.


- LAVAGEM: Costumava lavar dia sim dia não, desde que estamos de quarentena lavo de 2 em 2 dias. Se achar que está um pouco oleoso uso Champô seco, ajuda a controlar a oleosidade e tem um aroma agradável.


Para lavar uso Champô para cabelos pintados. Não tenho preferência por marcas, o único requisito é mesmo ser para cabelos pintados.

Há cerca de um ano deixei de usar máscara, amaciador ou condicionador. Não tenho sentido necessidade e quando o cabelo está mais seco (coisa que tem acontecido muito menos precisamente desde que deixei de usar máscara e afins) aplico óleo de côco. À noite aplico no cabelo todo e de manhã lavo bem. Fica ótimo.

De momento uso um Vinagre da Yves Rocher para usar depois do Champô. É muito bom, cheira bem e o cabelo fica macio. Mas quando não tenho este Vinagre, uso Vinagre de maçã diluído em água. Faz as vezes do amaciador, sem deixar o cabelo pesado ou oleoso, e ainda o deixa brilhante.

Nas últimas semanas, tenho misturado umas gotas de óleo de rícino no Champô quando lavo o cabelo. Este óleo é conhecido por fortalecer o cabelo e ajudar no crescimento. Não que queira deixar crescer o cabelo, mas ter uma cabelo forte e saudável é sempre bom. Além destes benefícios também hidrata (só umas gotas, em exagero fica oleoso).


- PÓS-LAVAGEM: Depois da lavagem aplico sempre um protetor de calor (serum fortificante antiquebra, Yves rocher). Apenas um pump chega para o meu cabelo. Depois seco-o e aplico um óleo para as pontas. Estes produtos duram-me imenso tempo, primeiro porque uso pouquíssima quantidade de cada vez e depois porque só uso nos dias em que lavo o cabelo.


- SECAGEM: Todos os dias seco o cabelo com secador. Nos dias de lavagem tem mesmo de ser, e nos outros dou uma secagem só para o controlar. O meu secador tem uns 8 ou 9 anos. Já está com um pouco de mau aspeto, mas ainda funciona muito bem. Gosto muito dos electrodomésticos da Rowenta.

Depois, nos dias de lavagem, passo a prancha só para ficar lisinho e controlado. Comprei esta há pouco tempo, foi muito baratinha e como tenho o cabelo curto chega para o que pretendo, mas acho que para um cabelo comprido ou grosso seja fraquinha.


Agora deixo-vos os links dos produtos que uso sempre:

Serum fortificante antiquebra, Yves Rocher (página 94)
Vinagre de Brilho, Yves Rocher (página 98)
Coloração de cabelo, Nutrisse Garnier
Serum capilar, Cosmia
Champô seco, Cosmia
Alisador de cabelo

O secador é antigo, já se encontram modelos mais atuais. E o óleo de Ricino não encontrei o link no site da wells, que foi onde comprei e é mesmo da marca da wells.

Usam algum destes produtos? Têm alguma sugestão? 😊
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quarta-feira, 22 de abril de 2020

DESTRALHES DA QUARENTENA

Assim que ficámos em casa, no meio de Março, comecei as limpezas nos roupeiros. Parecia que a Primavera estava a chegar, portanto fazia todo o sentido ir arrumando, limpando e destralhando alguns itens.

O entusiasmo era muito, estávamos no início, e correu muito bem. Fui bastante assertiva e decidida, não fiquei com roupa que não usava e tentei ao máximo fugir do cliché de guardar para usar em casa, ou para fazer exercício.

O espaço que temos não é muito, não gosto de ter os armários muito cheios ao ponto de nem perceber o que tenho, portanto destralhar faz muito sentido para mim.

Roupa destralhada

Normalmente junto tudo e levo para a H&M, que faz uma selecção das peças doando o bom e reciclando o que está em mau estado (é de onde vêm os tecidos para a linha conscious).

Só dou algumas roupas do Gonçalo, se estiverem mesmo em bom estado e a pessoas que conheço. O destralhamento do ano passado, do Gonçalo, doei a roupa a uma prima minha que tem um filho mais velho que o Gonçalo 2 meses. Mas o Gonçalo é maior, portanto a roupa dele e o calçado vai ficando para o meu primo. Este ano não tinha nada de qualidade, estava tudo muito gasto e além disso acho que também não serviria ao meu primo.

Como não podia ir à H&M, também não fazia sentido guardar nada para o meu primo coloquei tudo naqueles contentores de roupa. O que estava em muito mau estado coloquei mesmo no lixo, porque acho que não serviria para ninguém.

A minha roupa e a do Gonçalo foi destralhada. Falta a do meu marido, que é sempre mais difícil.

Depois deste destralhe perdi um bocadinho o entusiasmo, mas assisti a uma live da Thais Godinho no YouTube e resolvi voltar ao ataque. Desta vez escolhi a cozinha. Sabia que tinha imensa coisa que não usava e que estava a ocupar muito espaço. Mais uma vez, o espaço não é muito, logo não tem lógica termos coisas que só são usadas muito raramente.

Comecei por retirar tudo do armário inferior (Ainda bem que o fiz, porque tínhamos uma infiltração, que assim foi logo resolvida) que era onde estava literalmente a tralha.

Joguei pouca coisa fora, e foi mesmo por estar em mau estado e não servir para nada nem ninguém. Lavei tudo e separei a maioria das coisas para a minha mãe (até porque foram compradas por ela para o meu enxoval).

- alguidares pequenos,
- pirex grande com base para a mesa (em 10 anos acho que usei-o 2 vezes)
- formas de bolo (uma de buraco e outra de bolo inglês, e aqui a vossa amiga não é grande "boleira")
- formas individuais de queques,
- assador de chouriço,
- caixas de plástico,
- saladeira,
- açucareiro.

Fiquei com muito mais espaço e consigo ver tudo o que está ali guardado. Tinha o fondue de carne e o de chocolate também guardados neste móvel, mas resolvi guardá-los noutro local. São 2 itens que raramente usamos, mas gostamos de ter e, mesmo de vez em quando sabe bem fazer.

Aproveitei ainda para destralhar louças de bebé do Gonçalo. Os biberões, pratos de plástico e outras coisas do género vão também para a minha mãe. Não para serem guardados, mas para ela reaproveitar para bricolages. A minha mãe de coisas velhas faz coisas novas, de certeza que arranjará utilidade para estas coisas.

Há ainda outros itens que tenho de destralhar na cozinha. Mas estes eram os mais urgentes, portanto estou muito mais aliviada.

Entretanto aproveitei o entusiasmo e estou a fazer uma grande limpeza na marquise, que sonho transformar numa lavandaria linda, funcional e acolhedora. Acho que não será desta, mas só que fique limpa e desimpedida, já me deixa mais feliz.

Amanhã o meu rico esposo vai pintar a marquise e depois há-de vir a pintura da cozinha, se a tinta chegar... (problemas de logística em tempos de pandemia)!

Já que temos de estar em casa, pelo menos que seja útil para tornar a casa num local melhor!
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